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    1 de setembro de 2012

    Soneto da Solidão


    As palavras sumiram,
    O coração deleita em dor,
    A solidão e a lua se uniram,
    Tripudiando sobre o meu dissabor!

    Ouço o silencio da noite,

    Sinto o vento a balançar as cortinas,
    Mesmo suave se traduz em açoites,
    Cortante como uma guilhotina!





    A penumbra traz aconchego,

    Devolve a paz e o sossego,
    Um momento pra sonhar!

    Então acredito na razão,

    E ouço tão somente meu coração,
    Que simplesmente pulsa por amar!

    3 Comments:

    Nádia Santos disse...

    Como havia comentado na Casa da Poesia, soneto tocante e maravilhoso! Já estou a te seguir. Quando puder visita o meu blog: poesiasesonetos.blogspot.com.br
    Felicidades!

    Elias Akhenaton disse...

    Bom dia, poetisa amiga!

    Um belo soneto onde o amor tece os mais profundos e delicados versos, verdadeiro enlevo para a alma.
    Meus parabéns pela sensibilidade e inspiração.
    Uma abençoada semana!

    Abraços literários!!!
    Luz e Paz!

    Carlos Melo disse...

    Magnifico, expressa a singeleza do sentir o amor.